domingo, 28 de setembro de 2008

Vicking, Símbolo da Rover

Uma das primeiras peças montadas assim que o Rover chegou da pintura.

Buzina de calhambeque, Anos 1920, 1925







Buzina de calhambeque mais ou menos dos anos 1920/1925 que restaurei para utilizar no meu Rover P4 60.
Esta buzina pertenceu ao pai do meu tio Luís que ainda é vivo e que conta com a bonita idade de 92 anos.

O meu primeiro clássico

Construído pelo meu pai, Manuel Tiago, para o meu irmão e mais tarde viria a ser o meu primeiro clássico, a pedais. Infelizmente, naquele tempo não se preservava o que era antigo e acabou nas mãos de uns primos que o destruíram. Hoje era um sonho ainda conservar este bólide. Era verde e a grelha, branca. Como mandava a tradição: tinha que ser verde.

domingo, 21 de setembro de 2008

Encontro mensal do hacets, Baixa da Banheira

















































































































Algumas imagens do nosso encontro mensal organizado pelo hacets: Histórico Automóvel Clube entre Tejo e Sado, com sede na Baixa da Banheira.
Este encontro organiza-se normalmente ao 3º domingo de cada mês, junto ao Pavilhão de Exposições da Moita e que devido às festas da vila terem decorrido agora, este teve que ser noutro local, neste caso, o Jardim José Afonso na Baixa da Banheira.
É um ritual participarmos nestes encontros em que se fala básicamente dos clássicos e as senhoras falam dos seus assuntos e também um pouco dos seus veículos.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Neve no Milharado, Mafra


Com neve é outra coisa. Não foi preciso irmos à Serra da Estrela. A natureza encarregou-se de trazer neve até à nossa zona saloia. Há 3 e 2 anos aconteceu o que nos nossos cinquentas nunca tínham visto: neve em Lisboa e arredores. Foi estranho vermos o nosso espaço, habitualmente soalheiro, coberto de neve. Já nevava lá fora e não sabíamos. Sentimos um arrefecimento muito intenso mesmo dentro de casa e nem nos ocorreu que estava a nevar. Recebemos uma chamada de um dos filhos perguntando se tínhamos ido à janela. Espreitámos e nem queríamos acreditar.

Nessie, Austin mini


Quem não gosta de uma boa soneca num mini?

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

II Encontro de clássicos em Massamá, Visita à Fábrica da Pólvora













































































Algumas imagens do II encontro de veículos clássicos em Massamá, visita à Fábrica da Pólvora em Barcarena, almoço na Quinta das Flores e com a presença da Banda de Massamá.

domingo, 14 de setembro de 2008

Toyota Corolla KE 20 de 1974

Um clássico com a pintura original, em razoável estado de conservação. Estofos e tablier e pneus em muito bom estado. Rádio e antena originais. Vidros de cor. Foi objecto de reportagem fotográfica na revista Topos e Clássicos nº 52 de Agosto de 2005.

sábado, 13 de setembro de 2008

Morris 850 1967, O bolinhas

O meu primeiro carro a sério. Aqui fotografado na Rua Pinheiro Chagas em Lisboa provávelmente em 1975 e já com a nova pintura.


Quando foi comprado soubemos que tinha pertencido a um leiteiro da outra banda, para lá do Tejo.


Por baixo de um dos bancos trazia uma lata de óleo cheia de areia para apoio e no outro lado esse apoio era feito por um tijolo.


A suspensão hidráulica do lado esquerdo toda descaída, não tinha fundo da mala, o pneu suplente vinha seguro com uma corda. Trazia centenas de tampas das garrafas de leite, sujo de leite antigo, muito mal cheiroso, os estofos que deviam ser verdes claros, vinham pretos da sujidade mas em compensação dentro do forro das portas, dos resguardos e no tablier encontrei moedas mais ou menos no valor de 850 escudos. Isto em 1975. Demorámos dois dias a lavar os estofos e houve sítios que tivémos que raspar com uma faca. Desmoralizado, lá fui cuidando dele tão bem que esteve em meu poder de 1975 a 1979.


Como casei em 1976 o bolinhas, nome porque era conhecido, esteve ao serviço das mudanças e ninguém acredita o bom serviço que ele nos prestou.


Entretanto, o passo seguinte foi uma viagem de uma semana por várias terras, em que fomos anotando despesas de gasolina e não só. Fizémos 1280 km.


Nessa viagem de núpcias, um dos pormenores, de que guardo um documento, foi uma lavagem do Mini e respectiva aspiração e bem cheiroso, na Figueira da Foz. Enquanto deixámos o carro numa estação de serviço para que fizessem o trabalho, fomos passear para a Marginal da Figueira.


Quando chegámos para levantá-lo nem queríamos acreditar: tapetes de papel para os nossos pés. Foi tratadinho como de um carro importante se tratasse. Custou-nos a bonita soma de 65 escudos, conforme factura junta.

Ford Anglia 105 E de 1966

Em razoável estado de conservação e a funcionar. Não tem inspecção.




















Para venda por 2250 Euros.

Rover P4 60



preparado para o 1º passeio...